Professor de História
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Ueldison Alves

Sobre

Professor de história, e com muita estória para contar. Este é o professor Ueldison Alves de Azevedo. Natural de São Paulo, além de servidor público, ele é mestrando em psicologia pela UNIFESP, pós-graduando em Sociologia pela Faculminas e é formado em História desde 2017 pela Faculdade Integrada de Guarulhos (FIG),

Ele atualmente está realizando uma pesquisa na Associação Brasileira de História (ANPUH) sobre a formação dos professores desta disciplina e a precariedade de recursos para os profissionais darem suas aulas. Após ter atuado na segurança privada por 10 anos, hoje Ueldison ocupa as salas de aula em uma escola particular na capital paulista. Sua meta profissional é dar aulas em uma universidade. Já publicou um livro voltado para os jovens.

Adepto das aulas provocativas, em suas palavras “sempre estimulante” ao aluno, ele reforça que as aulas expositivas são contrárias as tradicionais, “onde ainda hoje muitos docentes utilizam o velho método de giz e lousa em 40 minutos de aula e 5 de explicação superficial, levando o aluno manter a superficialidade na matéria, em contra partida, uma aula expositiva leva uma oratória mais densa, convidando o aluno a pensar como historiador”, completa.

Com desejo de dar aula para universitários, ele acredita que a metodologia ideal agrega filosofia, sociologia e psicologia dentro de um contexto para ensinar os alunos. Com base nos conhecimentos, ele deseja mostrar aos seus alunos como, por exemplo, quem são os mitos da sociedade moderna e como este tipo de conhecimento pode ajudar os alunos a desenvolverem um pensamento crítico.

Usando a expressão de William Shakespeare, o professor lembra que “a tragédia é quando você acaba com o sonho de alguém e nós professores quem formamos”, Tendo trabalhado com crianças e adultos, ele destaca as semelhanças entre estas faixas etárias: “Ambos precisam de aprender a desenvolver a cognitividade, o desenvolvimento intelectual, da interpretação do texto e isso só é possível como trabalho pedagógico como lembrava Paulo Freire”.

Com desejo de escrever mais artigos acadêmicos, o professor Uelison Alves de Azevedo sonha com o momento em que a disciplina possa ser mais valorizada pela sociedade: “Gostaria que a história e os professores, principalmente os de das ciências humanas, pudessem ser lembrados de forma diferente de como é hoje. Infelizmente atualmente a história passa por uma questão secundária, assim como a filosofia e a sociologia.”

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