Neymar de volta: saiba como profissionais podem passar segurança para um jogador que está voltando de lesão

Depois de ficar de fora de dois jogos na primeira fase da Copa do Mundo por conta de um problema no tornozelo, o atacante Neymar entrou em campo na vitória do Brasil sobre a Coreia do Sul nesta segunda-feira (5). Os brasileiros venceram os coreanos por 4×1 e vão enfrentar a Croácia na próxima fase.

Mas será que o Neymar se recuperou totalmente para esta partida? Para além disso: será que o jogador retoma totalmente a confiança já nessa primeira partida após a lesão? Antes de responder isso, vale lembrar que até gol o “Ney” deixou.

A resposta foi dada pelo especialista em fisioterapia biotecnológica, Luís Fernando, o “Pato”.

Segundo ele, antes de tudo, é preciso saber que voltar às atividades esportivas após uma lesão é um tanto quanto delicado, exige cuidado e principalmente a confiança do atleta no profissional que o está cuidando.

“No caso da fisioterapia no futebol, o profissional precisa saber que acelerar o processo de recuperação exige cuidados e o atleta precisa se sentir seguro com o profissional. No caso do Neymar, foi uma torção muito feia, gerou grande edema e com o tratamento intensivo que os fisioterapeutas realizaram, respeitando a individualidade e a fisiopatologia da lesão, fizeram um trabalho respeitável no qual seguirá o processo pelos próximos dias”, falou.

“A partir do momento em que o atleta entende que o desconforto ainda faz parte da recuperação mas sabe que não vai prejudicar, é quando ele consegue ter confiança no trabalho e passa a dar 100% nos treinos e jogos” explicou. O

Sobre a RPS

A Recovery Performance Sports (RPS) é uma empresa que foca, além da recuperação de atletas lesionados, mas também na prevenção e aumento de todas as fases da performance do atleta, sob o comando do médico ortopedista Luiz Felipe Carvalho, o fisioterapeuta Luís Fernando, o ‘Pato’, do especialista em performance do futebol Lincoln Nunes, do neurocientista Dr. Fabiano de Abreu Agrela, da nutricionista Dani Borges e em parceria com empresas de mapeamento genético.

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