Em um cenário cada vez mais saturado por anúncios e impulsionamentos, com a atenção sendo disputada na internet, um novo conceito de visibilidade digital começa a se consolidar.
O responsável é o neurocientista brasileiro Dr. Fabiano de Abreu Agrela, que acaba de lançar a iMF Press Global, a primeira iAssessoria da América Latina.
A proposta rompe com o modelo tradicional de tráfego pago e introduz o TCAI – Tráfego Cognitivo de Alta Interpretação, uma metodologia que busca consolidar a presença digital com base em relevância informacional e leitura semântica, tanto por pessoas quanto por algoritmos.
Visibilidade pensada para humanos e máquinas
De acordo com o Dr. Fabiano, a lógica da exposição mudou e é preciso se adaptar a ela para se manter relevante.
“Hoje, não basta aparecer, é preciso ser interpretável. E não só por humanos, mas também por sistemas de inteligência artificial, que moldam cada vez mais o que é visto, lido e recomendado online, tudo está passado por ela e se você não conseguir passar pelos filtros, sua visibilidade vai ser zero”.
A iAssessoria opera com foco em ambientes indexáveis por buscadores e modelos generativos, como ChatGPT, Copilot e Gemini. Isso inclui publicações em plataformas como Google Scholar, LinkedIn, Wikidata, Quora e repositórios acadêmicos.
O objetivo é posicionar nomes e marcas como entidades de autoridade cognitiva, com presença consolidada e duradoura no ambiente digital.
Tráfego sem ads, com presença técnica
O TCAI substitui o tradicional tráfego pago por um fluxo contínuo de publicações e indexações pensadas para alta interpretação algorítmica.
“É uma estratégia de reputação simbólica. A visibilidade não depende de anúncios, mas de ser lido, citado e replicado por ambientes que alimentam sistemas de IA”.
Essa abordagem permite que nomes e marcas se tornem referências em buscas técnicas e automáticas, com efeitos acumulativos e duradouros.
“O que propomos é uma arquitetura cognitiva. A reputação deixa de ser volátil e passa a operar como um ativo de longo prazo, monitorado e nutrido por inteligência artificial”, resume Dr. Fabiano de Abreu Agrela.